
O programa inicial previa a visita ao lago Boodense, à cidade de Bregenz e Konstanz.
Contudo, St. Moritz também estava "já ali" e St. Moritz, para quem gosta de ski, é um spot obrigatório.
St. Mortiz, para quem gosta de um determinado lifestyle que é facilmente encontrado nos filmes do 007, ou nas revistas do Jet 7 internacional, é um must.

E eu gosto um pouco de tudo isto!
Estava desde sexta-feira a recusar ir a St. Moritz; mas hoje rendi-me, fiz-me à estrada e em boa hora fui.

A estância é brutal, com pistas largas, com muita inclinação, permitindo velocidades estonteantes. Como ontem não nevou, a neve estava compacta nas pistas, ajudando a esse efeito. Os fora de pista também são qualquer coisas de fantástico.

Mas como a cidade, tudo o resto é fora de série: os teleskis têm um encerramento automático, os bares servem Pommery e Mumm em flutes geladas, os equipamentos do pessoal de serviços, monitores e demais pessoas que trabalham na estância são de fazer corar qualquer profissional.
Tudo é feito para que o cliente volte a St. Moritz.
Para terem uma ideia desta visão holistica do luxo associado ao desporto, subi ao Piz Nair, a 3057 metros de altitude: um restaurante com uma carta fantástica, com os melhores produtos e bebidas, para que cada um se possa reconfortar do dia de ski; no entanto, mal saído do restaurante e em poucos segundos estava em Corviglia, a 2486 metros de altitude, em plena pista de Downhill do FSI. It´s unpriceless!
Com todas estas memórias, com um sorriso de satisfeito, já me encontro em Memmingen, para apanhar o voo para Portugal. Quero voltar, não saí; mas amanhã é dia de trabalho.