O azul do mar e o verde do Monte Brasil invadem o quarto com uma luz matinal digna de um filtro do Instagram ou, melhor ainda, das lentes dos meus Oakley!
O mar espera-me e é com grande entusiasmo que vou até à baía de Silveira para fazer o primeiro mergulho de escafandro nos Açores.
Moreias amarelas e castanhas, moreias azuis, com as suas bocas bem abertas ( são assustadoras, é verdade, mas o verdadeiro problema é quando fecham a boca, nunca com ela aberta!), peixe-porco, peixe-rei e peixe-raínha, típicos dos corais dos trópicos, salemas e budiões.
Um micro aquário cheio de diversidade, ali numa saída de praia ao lado da cidade património da humanidade.
Quando vim à tona, com os simpáticos inglês e irlandês que me acompanhavam, vi a Joana com o olho claro do norte da Europa; e rumamos a norte, para Biscoitos com o intuito de comer cracas e outras maravilhas, juntos às piscinas naturais.
Não havia cracas, ficámo-nos por lapas e mexilhões de casca verde, enquanto um Citröen Saxo, todo equipado, se fazia ecoar por aqueles lados da ilha.
A fundo, empurrado pela beleza e pelas estradas bem asfaltadas e estreitas da ilha, percorrendo todo o qualquer caminho de terra por onde passam vacas, emocionado com tanta afficion dos ralis, fomos à Gruta do Natal.
Nada de especial, excepto as figurinhas e fotos de capacete na cabeça, para percorrer o caminho circular da gruta.
Com a morrinha a aumentar a emoção e o pequeno motor do carro a gritar como um cão esganado, percorremos a R5-2 até ao Algar do Carvão.
Uma chaminé alta ilumina deixa a luz entrar e iluminar as paredes basálticas e, lá no fundo, uma lagoa de água límpida. Uma Quinta da Regaleira esculpida por deus põe a nu as maravilhas da natureza. Das estalactites e escorrem gosta fortes de água mas o desejo de ficar naquele local mágico prevalece e é com saudade que deixamos aquele local.
Voltando à estrada, Viveiros da Falca foi o ponto seguinte e houve tempo para fotos e caretas junto de vaquinhas antes de chegarmos ao Queijo Vaquinha.
Uma tábua de três variedades serviram de lanche, acompanhada pela local Kima Maracujá.
Pela marginal fomos a S.Mateus para tirar fotos do pôr-do-sol e marcar mesa no famoso Beira-Mar.
Num restaurante apinhado, serviram-nos lapas, cracas e um boca-negra, muito bem regados com um Alvarinho de Anselmo Mendes. Ficou a faltar um cavaco; mas vem numa próxima!
De regresso a Angra, num bar a televisão mostra imagens do Rali da Ilha Azul. Que mais poderia ser?!
O mar espera-me e é com grande entusiasmo que vou até à baía de Silveira para fazer o primeiro mergulho de escafandro nos Açores.
Moreias amarelas e castanhas, moreias azuis, com as suas bocas bem abertas ( são assustadoras, é verdade, mas o verdadeiro problema é quando fecham a boca, nunca com ela aberta!), peixe-porco, peixe-rei e peixe-raínha, típicos dos corais dos trópicos, salemas e budiões.
Um micro aquário cheio de diversidade, ali numa saída de praia ao lado da cidade património da humanidade.
Quando vim à tona, com os simpáticos inglês e irlandês que me acompanhavam, vi a Joana com o olho claro do norte da Europa; e rumamos a norte, para Biscoitos com o intuito de comer cracas e outras maravilhas, juntos às piscinas naturais.
Não havia cracas, ficámo-nos por lapas e mexilhões de casca verde, enquanto um Citröen Saxo, todo equipado, se fazia ecoar por aqueles lados da ilha.
A fundo, empurrado pela beleza e pelas estradas bem asfaltadas e estreitas da ilha, percorrendo todo o qualquer caminho de terra por onde passam vacas, emocionado com tanta afficion dos ralis, fomos à Gruta do Natal.
Nada de especial, excepto as figurinhas e fotos de capacete na cabeça, para percorrer o caminho circular da gruta.
Com a morrinha a aumentar a emoção e o pequeno motor do carro a gritar como um cão esganado, percorremos a R5-2 até ao Algar do Carvão.
Uma chaminé alta ilumina deixa a luz entrar e iluminar as paredes basálticas e, lá no fundo, uma lagoa de água límpida. Uma Quinta da Regaleira esculpida por deus põe a nu as maravilhas da natureza. Das estalactites e escorrem gosta fortes de água mas o desejo de ficar naquele local mágico prevalece e é com saudade que deixamos aquele local.
Voltando à estrada, Viveiros da Falca foi o ponto seguinte e houve tempo para fotos e caretas junto de vaquinhas antes de chegarmos ao Queijo Vaquinha.
Uma tábua de três variedades serviram de lanche, acompanhada pela local Kima Maracujá.
Pela marginal fomos a S.Mateus para tirar fotos do pôr-do-sol e marcar mesa no famoso Beira-Mar.
Num restaurante apinhado, serviram-nos lapas, cracas e um boca-negra, muito bem regados com um Alvarinho de Anselmo Mendes. Ficou a faltar um cavaco; mas vem numa próxima!
De regresso a Angra, num bar a televisão mostra imagens do Rali da Ilha Azul. Que mais poderia ser?!
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