Para não comprometermos toda a viagem a Marrocos, alteramos o programa e, em vez de seguirmos para o Atlas por norte, a decisão foi seguir directo a Marrakesh, indo ao contrário das centenas de portugueses que estavam connosco no barco. Com isso conseguíamos marcar hóteis mais facilmente e, em princípio, ir aos "hot spot" praticamente sozinhos.
Plano montado, era hora de o executar: a primeira etapa continha "apenas" 600 km, após um dia sem dormir, cansados, a cheirar mal. Ao nível da higiene pessoal, ter rapado o cabelo antes do inicio da viagem foi o melhor que fiz!
Foram 600 km por autoestrada, parando apenas para abastecer as motos.
Cantei as Doce, Zeca, ri-me sozinho, fiz "super-homem" em cima da moto; tudo para não adormecer.
Na chegada a Marrakesh, onde abastecemos, o gasolineiro olhou com ternura para os autocolantes da Eni nas motos: aquela bomba, onde ele é empregado há 30 anos, era uma bomba Agip até há bem pouco tempo atrás.
Ficamos num hotel sumptuoso e, não fosse a estupidez dos empregados e o nosso cansaço, poderia ter sido simpatico, dada a piscina e o jardim de onde ecoava o chilrear dos pássaros.
Cheirosos, de banho tomado, fomos à Jema El Fna, a praça central onde há de tudo à venda e onde comemos a primeira Tajine em Marrocos.
Num restaurante com terraço sobre a praça, além da gastronomia juntaram-se o som e os cheiros da cultura marroquina.
Plano montado, era hora de o executar: a primeira etapa continha "apenas" 600 km, após um dia sem dormir, cansados, a cheirar mal. Ao nível da higiene pessoal, ter rapado o cabelo antes do inicio da viagem foi o melhor que fiz!
Foram 600 km por autoestrada, parando apenas para abastecer as motos.
Cantei as Doce, Zeca, ri-me sozinho, fiz "super-homem" em cima da moto; tudo para não adormecer.
Na chegada a Marrakesh, onde abastecemos, o gasolineiro olhou com ternura para os autocolantes da Eni nas motos: aquela bomba, onde ele é empregado há 30 anos, era uma bomba Agip até há bem pouco tempo atrás.
Ficamos num hotel sumptuoso e, não fosse a estupidez dos empregados e o nosso cansaço, poderia ter sido simpatico, dada a piscina e o jardim de onde ecoava o chilrear dos pássaros.
Cheirosos, de banho tomado, fomos à Jema El Fna, a praça central onde há de tudo à venda e onde comemos a primeira Tajine em Marrocos.
Num restaurante com terraço sobre a praça, além da gastronomia juntaram-se o som e os cheiros da cultura marroquina.
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