terça-feira, 6 de dezembro de 2016

5.12.16 - Aguas Calientes l Ollantayambo l Pisac l Cusco

O sol veio saudar as montanhas masculina e feminina, e Aguas Calientes tinha uma luz linda as 6.30 da manha, altura em que apanhamos o comboio de regresso a Hidroelectrica.
Com o sol e calor, ao contrario da imensa chuva e nevoeiro do dia da vinda, esta viagem foi a disfrutar a paisagem: os desfiladeiros, os rios, as plantacoes de bananas. Paravamos a cada 10 minutos para tirar fotografias.
Pela estrada de terra entre Sta. Teresa e Sta.Maria, ainda havia vestigios da ultima campanha eleitoral, com dezenas de casas pintadas com cores, logotipos e slogans. Tirei fotos para o Ephemera, onde deverao ficar bem enquadradas.
Em Sta.Maria o asfalto regressou e o Joan disse para irmos a sua frente.
A partir daqui foi a disfrutar a conducao, levando a Kawasaki ao limite pelo encadeado de curvas, ate ao topo de Malaga, a 4315 metros de altitude.
Do alto observamos a beleza que nos foi tapada ha dois dias: a beleza da estrada que acompanha a montanha desde o topo ate ao sope, enquadrada com a paisagem, parecendo um rio, paralelo ao rio. O pico dos montes em nosso redor, a mais de 5000 metros, cobertos de neve, as alpacas a pastarem.
Bucolico, frio, sem ar, dava uma atmosfera unica e uma tontura e dor de cabeca que acelerou a descida ate Ollantayambo.
Uma sandes de abacate, tomate e azeitonas deu para enganar o estomago, antes da ida para Pisac, pelo Vale Sagrado.
Entre montanhas chegamos a tradicional vila, conhecida pelo famoso cuy no forno. O que e cuy? Um pequeno animal fofinho, algures entre um rato e um coelho que dizem ser muito saboroso. Dado o tempo que demora a preparar, ainda nao provamos.
Provamos a famosa empada tradicional e uma volta pelo mercado deu para encher a bagagem da moto de recordacoes cusquenhas.
Saimos de Pisac a fugir da chuva que, felizmente, so chegou quando ja estavamos no hotel. E que o ceu estava a cair em cima da nossa cabeca!






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