


Viajar pelo chamada primeiro-mundo, como me aconteceu nesta viagem - Alemanha e Áustria - e noutras anteriores - Suiça, Dinamarca ou Suécia, citando alguns exemplos mais recentes - ajuda a perceber o que é estratégia, planeamento de território e, sobretudo, política; no seu termo mais real e puro.

Contudo bem sei que Portugal, ao contrário dos séculos XV e XIX, sofreu um grande atraso civilizacional no século XX. Foi uma longa ditadura e um novo-riquismo atroz. Mas se olharmos os bons exemplos de lá de fora, ainda podemos recuperar.

Assim, nada melhor que alugar um descapotável. Um TT giríssimo que com os autocolantes que lhes coloquei - especialmente o coração da Chel e do Drew - ficou a matar. Andei uma semana de capota aberta, independentemente se estava frio ou calor, sol ou chuva. Sempre em alto estilo e a bronzear.
Mas atenção, começou aqui um dos problemas da viagem e, por isso, aconselho uma coisa: aluguem sempre um carro a uma companhia internacional e vejam bem as condições de aluguer. Aqui não digo, fica para as palestras, mas andei uns dias como fora-da-lei!
O percurso da viagem oscilou entre natureza e cidades com história. Os Alpes, o Tirol, os lagos austríacos ou o húngaro Balaton.
Cidades-estado como foram Salzburgo, a bela Ljubljana, Buda e Peste, Viena ou a cosmopolita Munique ficarão para sempre na minha memória até ao dia de regressar.
Como sabem viajo muitas vezes sozinho e desta vez não foi excepção. É óptimo para conhecer pessoas, como o Bilal, mas a solidão pode afectar-nos; e desta vez afectou.
Nas palestras que dou sobre motivação, muitas vezes digo que não posso estar a meio de uma viagem e pensar: "quero ir embora". Desta vez aconteceu. Sofri e queria ir embora. Sofri e não sabia o que fazer.
Com monólogos e uma conta gigante de telefone para Espanha e Suiça, lá consegui prosseguir. Refugiei-me no melhor de mim, no objectivo da viagem e não pensei em mais nada. Foquei-me e cumpri com o plano.
A minha cabeça ainda está lá; mas já tenho novos objectivos, novos projectos.
Dentro de um mês vou para a Austrália mas, até lá, vão surgir novidades.
Como dados da viagem ficam mais de 2.100 km percorridos, 7 dias de viagem, 246 km/h de velocidade máxima com a capota do carro aberta, 257 km/h com a capota fechada. Hostels, comida local e muita cerveja.
Auf Wiedersehen.
Cidades-estado como foram Salzburgo, a bela Ljubljana, Buda e Peste, Viena ou a cosmopolita Munique ficarão para sempre na minha memória até ao dia de regressar.
Como sabem viajo muitas vezes sozinho e desta vez não foi excepção. É óptimo para conhecer pessoas, como o Bilal, mas a solidão pode afectar-nos; e desta vez afectou.
Nas palestras que dou sobre motivação, muitas vezes digo que não posso estar a meio de uma viagem e pensar: "quero ir embora". Desta vez aconteceu. Sofri e queria ir embora. Sofri e não sabia o que fazer.
Com monólogos e uma conta gigante de telefone para Espanha e Suiça, lá consegui prosseguir. Refugiei-me no melhor de mim, no objectivo da viagem e não pensei em mais nada. Foquei-me e cumpri com o plano.
A minha cabeça ainda está lá; mas já tenho novos objectivos, novos projectos.
Dentro de um mês vou para a Austrália mas, até lá, vão surgir novidades.
Como dados da viagem ficam mais de 2.100 km percorridos, 7 dias de viagem, 246 km/h de velocidade máxima com a capota do carro aberta, 257 km/h com a capota fechada. Hostels, comida local e muita cerveja.
Auf Wiedersehen.
Sem comentários:
Enviar um comentário