
Com este princípio fui com o Negrais até Abu Dhabi para visitar um amigo que está cá a trabalhar há vários anos: o Fernando.
Depois das apresentações feitas, foi traçado o objectivo da visita: ver o Palácio, a Mesquita e, pelo meio, uma ida à praia. o Circuito de Yas Marina fica para outra ocasião... provavelmente para a F1.

É imponente, com fontes e jardins e o palácio um sitio mais elevado do que a entrada.
No interior abundam os dourados e os candelabros, tapeçarias, joias expostas.
Também há lojas e dois hóteis. Ou seja, toda aquela vivência da corte viver em comunhão com o Rei, como se lê nas histórias dos nossos tempos idos, aos dias de hoje e fora as monarquias europeis e os sistemas tribais africanos, é feito num hotel.

Depois da visita, com a fome a apertar, nada como ir a uma padaria portuguesa, de gentes de Loulé, que trouxeram até Abu Dhabi a tosta mista, a Francesinha, o Bacalhau. Tudo confeccionado na hora e com grande afluência de portugueses e outros expatriados.
Com a barriga cheia, fomos à praia. Supostamente é pública mas pagámos 6 euros para entrar. Mesmo assim, nada comparado com os clubes que cobram 70 euros para se poder dar um mergulho no mar.

Depois de uma excelente almoço num restaurante de uns australianos, com direito a cerveja e tudo, foi tempo de ir à Mesquita.
Linda!

Como não sou uma pessoa religiosa, consigo ter a mesma paz de espírito numa mesquita como numa igreja ou nos templos hindus. É bom! E avaliando as centenas de pessoas que lá estavam, de todas as raças e certamente de todos os credos, não serei o único.
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