Um ano e 20 mergulhos depois, regressei às ilhas Ciés, paraíso galego, muralha natural de Vigo contra as intempéries do atlântico, local onde fiz o primeiro mergulho de mar.
Tinha saudades de mergulhar, de sentir vida e água salgada; aquela emoção de "saltar no abismo" profundo.
O trabalho na Loba intensifica-se, as corridas e trabalho em autódromos também; a cama chama mais forte e a preguiça que há em mim gosta de aparecer. Uns mergulho menos conseguidos em Fevereiro e Março andavam a "chatear". Tinha que ser, só me sentiria feliz se fosse mergulhar.
Com a malta do CCD, companheiros de quase todos os mergulhos, saímos do Porto e rumamos a Vigo onde o barco nos esperava.
Num mar picadinho, pelas rias Baixas, passando por traineiras, cargueiros e transatlânticos, chegámos a Príncipe, o primeiro spot de mergulho. Águas límpidas e azuis, a 20º, faziam lembrar outros locais mais a sul.
Lá em baixo a 9 metros e após a ambientação normal ao meio aquático, um nudibrânquio, pequenino, azul escuro e claro, com risca amarela, perdido no meio da imensa areia do fundo.
A seguir, uma pequena moreia, com a sua boca aberta, aguardava-nos.
Com boa visibilidade, ao longe, avistavam-se sargos e alguns budiões.
Um chá quente e algumas bolachas entretiveram-nos antes do segundo mergulho, em Viño.
O sol estava encoberto pelas nuvens e a temperatura da água baixou; nada que tivesse estragado a qualidade do mergulho.
Excelente visibilidade, num autêntico jardim subaquático e polvo. Imensos polvos: pequenos e grandes, cheios de força agarrados às rochas e sem medo de nos enfrentarem. Nunca tinha visto tantos ao mesmo tempo; nem no supermercado.
Na hora de regresso os sorrisos e as aventuras eram mais que muitos, debaixo de um pôr de sol tímido mas extremamente belo.
Tinha saudades de mergulhar, de sentir vida e água salgada; aquela emoção de "saltar no abismo" profundo.
O trabalho na Loba intensifica-se, as corridas e trabalho em autódromos também; a cama chama mais forte e a preguiça que há em mim gosta de aparecer. Uns mergulho menos conseguidos em Fevereiro e Março andavam a "chatear". Tinha que ser, só me sentiria feliz se fosse mergulhar.
Com a malta do CCD, companheiros de quase todos os mergulhos, saímos do Porto e rumamos a Vigo onde o barco nos esperava.
Num mar picadinho, pelas rias Baixas, passando por traineiras, cargueiros e transatlânticos, chegámos a Príncipe, o primeiro spot de mergulho. Águas límpidas e azuis, a 20º, faziam lembrar outros locais mais a sul.
Lá em baixo a 9 metros e após a ambientação normal ao meio aquático, um nudibrânquio, pequenino, azul escuro e claro, com risca amarela, perdido no meio da imensa areia do fundo.
A seguir, uma pequena moreia, com a sua boca aberta, aguardava-nos.
Com boa visibilidade, ao longe, avistavam-se sargos e alguns budiões.
Um chá quente e algumas bolachas entretiveram-nos antes do segundo mergulho, em Viño.
O sol estava encoberto pelas nuvens e a temperatura da água baixou; nada que tivesse estragado a qualidade do mergulho.
Excelente visibilidade, num autêntico jardim subaquático e polvo. Imensos polvos: pequenos e grandes, cheios de força agarrados às rochas e sem medo de nos enfrentarem. Nunca tinha visto tantos ao mesmo tempo; nem no supermercado.
Na hora de regresso os sorrisos e as aventuras eram mais que muitos, debaixo de um pôr de sol tímido mas extremamente belo.
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