Frio e sol no Lichenstein para o início de uma viagem que, num curto espaço físico e de tempo, me faria atravessar dois países, ligando Vaduz - capital do Lichenstein -a Zürich, na Suiça.
Há quem diga que Vaduz é a capital mais desinteressante da Europa. Concordo plenamente. No país - e na capital, confundindo-se uma coisa com outra - respira-se bem estar e pujança económica mas é tudo muito sensaborão. Não há nada para além de boas casas e carros da classe média-alta.
Subi ao castelo, por uma estrada vertiginosa, estreita e senti vontade de a fazer a alta velocidade. " Se fosse de Porsche", pensei... E não é que passados dez segundos tinha um rugido de um motor boxer atrás de mim?! Pena não ir eu ao volante.
Daí segui para Zürich, escolhendo uma estrada nacional: que maravilha, que regalo para a vista e para a mente.
A estrada acompanhava toda a montanha, um sobe e desce por entre montes gelados, árvores com estalactites de gelo, riachos, pessoas a utilizar o cavalo como meio de transporte e outras com ski-de-fundo. Uma paisagem do mais bucólico e enternecedor que possa existir. Como diriam os meus amigos brasileiros, amei.
Até Rapperswil parei em diversas aldeias para tirar fotos porque queria ficar com registo de tudo isto.
Depois disso a paisagem alterou-se e surgiu o grande lago. Que sensação! Tudo tão límpido, purificador de body & soul.
Em Rapperswil parei o carro e caminhei pelo lago. Vi patos, garças e galinholas. A natureza está presente nas cidades, não se deixando invadir, criando um conjunto perfeito.
A chegar a Zürich, pelas margens do lago, comecei a aperceber-me quanto fancy seria a cidade: casas de sonho, stands da Ferrari, Porsche, Bentley, Jaguar, Aston Martin, q.b..
A cidade em si, depois deste banho de Califórnia fria e europeia, mostrou-se em toda a sua magnitude.
Zürich é uma cidade fantástica, um bastião das tradições europeias no mundo financeiro e isso traduz-se nos edifícios, na cultura, nas lojas, nas pessoas.
Caminhei pelo lago e pela parte velha. Subi à parte alta da cidade, e em baixo vi a Wasserkiche.
Espero voltar!
Há quem diga que Vaduz é a capital mais desinteressante da Europa. Concordo plenamente. No país - e na capital, confundindo-se uma coisa com outra - respira-se bem estar e pujança económica mas é tudo muito sensaborão. Não há nada para além de boas casas e carros da classe média-alta.
Subi ao castelo, por uma estrada vertiginosa, estreita e senti vontade de a fazer a alta velocidade. " Se fosse de Porsche", pensei... E não é que passados dez segundos tinha um rugido de um motor boxer atrás de mim?! Pena não ir eu ao volante.
Daí segui para Zürich, escolhendo uma estrada nacional: que maravilha, que regalo para a vista e para a mente.
A estrada acompanhava toda a montanha, um sobe e desce por entre montes gelados, árvores com estalactites de gelo, riachos, pessoas a utilizar o cavalo como meio de transporte e outras com ski-de-fundo. Uma paisagem do mais bucólico e enternecedor que possa existir. Como diriam os meus amigos brasileiros, amei.
Até Rapperswil parei em diversas aldeias para tirar fotos porque queria ficar com registo de tudo isto.
Depois disso a paisagem alterou-se e surgiu o grande lago. Que sensação! Tudo tão límpido, purificador de body & soul.
Em Rapperswil parei o carro e caminhei pelo lago. Vi patos, garças e galinholas. A natureza está presente nas cidades, não se deixando invadir, criando um conjunto perfeito.
A chegar a Zürich, pelas margens do lago, comecei a aperceber-me quanto fancy seria a cidade: casas de sonho, stands da Ferrari, Porsche, Bentley, Jaguar, Aston Martin, q.b..
A cidade em si, depois deste banho de Califórnia fria e europeia, mostrou-se em toda a sua magnitude.
Zürich é uma cidade fantástica, um bastião das tradições europeias no mundo financeiro e isso traduz-se nos edifícios, na cultura, nas lojas, nas pessoas.
Caminhei pelo lago e pela parte velha. Subi à parte alta da cidade, e em baixo vi a Wasserkiche.
Espero voltar!
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