
Subindo da Estrada Nacional Nº1 para o Luso e, depois, para o Buçaco, algo místico desce sobre nós e respira-se toda a calma e quietude que aí vem.
As casas, as árvores, tomam um formato bem diferente daquele a que estamos habituados, a vegetação altera-se profundamente e em vez do eucalipto australiano vemos aquilo que deveria ser a nossa floresta.

Entrando na Mata pelo portão do Luso, a estrada íngreme de paralelo, onde o sol tem dificuldade de penetrar, transporta-nos para um mundo fantástico e romântico: fetos, pontos de água, ruínas. Fontes ladeiam o caminho e tornam-o mágico.
Capelas, ermidas, trilhos, é um pouco do que há para ver até se chegar aos jardins do palácio, nesta terra mística onde se travaram gloriosas batalhas contra as tropas de Napoleão.

À mesa, num local com uma das mais belas garrafeira de Portugal, o famoso Wellington Beef, em honra do General que por ali pernoitou.
Ao meu amigo Alexandre e à sua família, um caloroso abraço por manter viva a história de Portugal.

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