
Antes da etapa começar, o pessoal das motos com pneus cardados olhava-me de soslaio e mandavam uma amigáveis bocas.
Juntei-me ao Miguel, Diogo, Pedro, Luís e João, o grupo da noite anterior, e rumamos para onde o GPS mandava; ou seja, Olivença.
Para lá chegar foram 100 km de pedra solta, terra, lama, areia, ribeiros com água. Houve de tudo um pouco e tudo a Versys transpôs.

Passear pela planície alentejana tem a particularidade de nos podermos cruzar com animais de muitas espécies. Além de touros e vacas, burros, cavalos, porcos, cegonhas, lebres, raposas, cabras, fiquei a conhecer o "saca rabos"; é uma espécie de furão mas com uma cauda maior.
Chegados a Olivença, eu vinha com ideia de a reconquistar e o resto do grupo com ideias de almoçar. Optamos pela segunda: saímos do trilho e fomos ao restaurante do kartódromo.
Retemperadas as forças, foi tempo de regressar a Portugal.
Villanueva del Fresno - "A Esquina" - e o Castelo de Mourão foram as últimas paragens antes de chegar ao acampamento, em Monsaraz.

Depois do jantar, com o moto bem parada, foi tempo de mais degustação de Sharish.
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