Estou, neste momento, no Hilton de Alexandria a lutar com a internet para poder falar convosco.
Hoje de manhã saí do Cairo e, umas horas depois, com um trânsito compacto e constante, cheguei à cidade que continha o farol e o pórtico, que ainda hoje habita a mente de imensas pessoas, incluindo a minha, como uma das maravilhas do mundo clássico.
Infelizmente a realidade de hoje não é a de outrora mas a grandiosidade de Alexandria irá voltar, assim como a de todo o Egipto.
Quem me conhece sabe que eu adoro gatos. São independentes, matreiros, os olhos brilham como lanternas tentando ofuscar-nos e, ao mesmo tempo, são giros, brincam e fazem coisas inimagináveis.
Li nos livros do Asterix que o Egipto era o país dos gatos e, por isso, Obelix não deveria trazer o Ideiafix quando vieram em auxílio de Cleopatra.
E não é que é mesmo o país dos gatos?!
Há às dezenas, pequenos, esguios, fintando tudo e todos como o Eusébio. Tão giros!
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