
Com isso, consegui sair do hostel às sete e ter tempo para me perder por Hamburgo antes de ir para Copenhaga. Literalmente.
Ameaçava chuva mas até Fehmarn esta ficou-se apenas pela previsão.A Triumph comporta-se como uma berlina de luxo, pesa, mas com grande motor. Tem todos os extras possíveis e imaginários e proporcionou uma viagem agradável.

Em Fehmarn, no acesso ao Ferry Boat, nas motos, tinha um poste enorme cheio de autocolantes de clubes, marcas e outras coisas relacionadas com motos. Fui lá colocar um autocolante da Roadgalaxy para os próximos viajantes verem!
O Ferry é uma autêntica fronteira sobre água, dividindo a Alemanha da Dinamarca, em pleno Báltico. Com free shop, restaurantes e zonas de laser, os 45 minutos de viagem passam rapidamente.

Com muito vento e chuva prosseguimos viagem até Copenhaga. Na capital dinamarquesa fomos brindados com sol.
Eles seguiram para a Suécia e eu fiquei aqui.

Vi os lagos, os palácios, o Jardim Botânico, o Tivoli. Fui beber uma cerveja a Nyhavn.
Em Copenhaga respira-se calma.
Na rua fui interpelado por dois rapazes da Unicef para darem a conhecer a organização. Um deles era nepalês; ficou muito sensibilizado quando perguntei como estava a família dele...
Depois de todas as emoções voltei ao hostel para as contar e para dormir uma sesta.
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