Hoje liguei duas capitais do antigo bloco de leste: Ljudjana, na Eslovénia, e Budapeste, na Hungria.
Antes de falar do dia de hoje, vou retomar a noite de ontem.
Saí do hostel com a ideia de me juntar à festa do futebol. Contudo, para grande surpresa ( e alegria!), ninguém estava a ligar nada ao jogo. A 500 metros do estádio não se passava nada.
Por outro lado, a cidade vibrava com concertos de jazz e o festival de comida de rua. Toda a gente divertida, a cantar e a dançar pelas ruas.
O calor ajuda, a musica também e o álcool empurra.
Numa praça com metade do tamanho da Avenida dos Aliados, actuava a Big Band da Rádio da Eslovénia. A praça estava cheia!
Da banda da qual vi o soundcheck durante a tarde, o publico era muito e a puxar cada vez mais pelos artistas. Marko Hatlak, decorem o nome.
Ao ver tamanha alegria não pude deixar de me lembrar de Emir Kusturica e dos seus brilhantes filmes que se passavam por estas andas.
Por falar em Kusturica, foi com as paisagens que me habituei a ver das suas películas que rolei com o TT desde Ljudjana a Budapeste, passando pelo Lago Balaton. Grandes campos verdejantes ladeados por montanhas.
Chegado a Balaton, saí da autoestrada e fui pela estrada mais próxima do lago - não há nenhuma que ande ao lado da água.
O sol alto reflectia o verde da água, dando-lhe um aspecto frio apesar dos 30 ºC.
A estrada é uma espécie de Avenida das Américas nos anos 90, cheia de pequenas lojas com coisas para o verão, desde raquetes de madeira a bóias, biquínis, tapa-vento e protectores solares, além de camaroeiros e outros utensílios de pesca.
Em Siófok retomei à autoestrada. Budapeste esperava-me.
Depois de me instalar num hostel em frente à Basília e de almoçar goulash enquanto via as 24 Horas de Le Mans na TV, fui ter com o meu guia.
Dizem que os melhores guias são os que conhecem as cidades e nos conhecem a nós. Pois bem, como guia, nada melhor que o meu amigo de longa data, oliveirense e emigrante em Budapeste há vários anos, o Teixeira.
Com o Teixeira vi a parte turística e a não turística da cidade, ouvi estórias de quem vive cá diáriamente, tirei fotos na estátua do Anónimo.
A primeira parte já foi. Daqui a pouco vamos continuar o tour por Budapeste.. by night!
Antes de falar do dia de hoje, vou retomar a noite de ontem.
Saí do hostel com a ideia de me juntar à festa do futebol. Contudo, para grande surpresa ( e alegria!), ninguém estava a ligar nada ao jogo. A 500 metros do estádio não se passava nada.
Por outro lado, a cidade vibrava com concertos de jazz e o festival de comida de rua. Toda a gente divertida, a cantar e a dançar pelas ruas.
O calor ajuda, a musica também e o álcool empurra.
Numa praça com metade do tamanho da Avenida dos Aliados, actuava a Big Band da Rádio da Eslovénia. A praça estava cheia!
Da banda da qual vi o soundcheck durante a tarde, o publico era muito e a puxar cada vez mais pelos artistas. Marko Hatlak, decorem o nome.
Ao ver tamanha alegria não pude deixar de me lembrar de Emir Kusturica e dos seus brilhantes filmes que se passavam por estas andas.
Por falar em Kusturica, foi com as paisagens que me habituei a ver das suas películas que rolei com o TT desde Ljudjana a Budapeste, passando pelo Lago Balaton. Grandes campos verdejantes ladeados por montanhas.
Chegado a Balaton, saí da autoestrada e fui pela estrada mais próxima do lago - não há nenhuma que ande ao lado da água.
O sol alto reflectia o verde da água, dando-lhe um aspecto frio apesar dos 30 ºC.
A estrada é uma espécie de Avenida das Américas nos anos 90, cheia de pequenas lojas com coisas para o verão, desde raquetes de madeira a bóias, biquínis, tapa-vento e protectores solares, além de camaroeiros e outros utensílios de pesca.
Em Siófok retomei à autoestrada. Budapeste esperava-me.
Depois de me instalar num hostel em frente à Basília e de almoçar goulash enquanto via as 24 Horas de Le Mans na TV, fui ter com o meu guia.
Dizem que os melhores guias são os que conhecem as cidades e nos conhecem a nós. Pois bem, como guia, nada melhor que o meu amigo de longa data, oliveirense e emigrante em Budapeste há vários anos, o Teixeira.
Com o Teixeira vi a parte turística e a não turística da cidade, ouvi estórias de quem vive cá diáriamente, tirei fotos na estátua do Anónimo.
A primeira parte já foi. Daqui a pouco vamos continuar o tour por Budapeste.. by night!
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