A Austrália ficou para trás e, no avião, competimos com o sol para ver quem chegava primeiro a Singapura.
Foi o sol. Estava lá, lindo e quente para nos brindar.
Depois veio a trovoada e uma chuva tropical que em minutos inundou tudo. Ainda bem, não se podia com o calor.
Em Singapura fomos ver o que não tínhamos visto da primeira vez.
Começamos pelo bairro indiano: umas casas em art-décor pintadas com cores exuberantes, templos hindus e alguns muçulmanos, lojas que vendem de tudo, desde tapetes a facas, antiquários, electrodomésticos, souvenirs de todo o mundo, MP3 por 4 dólares, coroas de flores para os templos, especiarias e quase tudo o que a nossa imaginação quiser. Pela primeira vez vi um bairro indiano limpo. E, se calhar por isso, não tinha a mística dos outros.
Dali fomos caminhando, debaixo de muito calor, para a zona de Orchard, passando pelo fabuloso edifício da Escola de Artes, antes de entrarmos numa das ruas com comércio de luxo.
Fustigados ela chuva e apertados pelo horário, subimos ao forte onde começou a cidade. É um lugar tranquilo, no meio da azáfama do estado/ cidade.
Segui-se um passeio pelos jardins do Marina Bay, a nova Babilónia, dada a altura e espectacularidade onde se encontra a vegetação e, terminando a viagem, no topo do Marina Bay.
Lá em cima, no topo do restaurante, com vista para a cidade, o porto, o mar, vimos a extensão dos edifícios, o percurso do GP de F1; bebemos gin, comemos uns petiscos preparadas pelo chef, rimos, relembramos estórias que compõem a história da viagem; tiramos selfies, prometemos voltar. Quando?! Não se sabe. Mas ficou a vontade.
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