Ontem, depois de vos ter escrito, depois de marcar os mergulhos para Cairns e de uma bela soneca, saímos para nos despedirmos de Sidney.
Destino: Darling Harbour. Um fancy spot, mesmo do outro lado do porto que tem a
Ópera e Rocks.
Deambulamos pela bairro chinês - o jardim já estava fechado - e fomos dar ao porto. Vários barcos de recreio, bom ambiente e muitos restaurantes de bares. Num bar italiano com uma bella ragazza a indicar as mesas e como funcionava o Happy Hour, bebemos vários gins pela metade do preço. Depois disso foi o adeus e o retomar a casa para cozinhar o jantar e fazer a mala para hoje.
Hoje foi tudo a correr, como sempre; até parece que fazemos de propósito para andarmos sempre em cima da hora.
Assim, depois de sairmos tarde de casa, de haver uma indefinição se deveríamos ou não carregar o cartão do metro - não carregamos -, quando chegamos a Central, ouve-se no sistema de som: "Emergency, emergency: please evacuate the station. All passangers" e toda a gente saiu a correr da estação.
"- Vamos de taxi?
- Onde está um taxi?
- Está gente a entrar na estação!
- Vamos de metro."
E lá fomos nós a correr para apanhar o metro para o aeroporto.
O voo, interno, cheio de espanhóis, uns portugueses para além de nós, franceses, alemães, chineses e alguns australianos, teve vários abanicos que o tornaram muito interessante do ponto de vista da adrenalina. A aterragem foi com o avião descompensado devido ao vento, numa pista que parecia a superfície lunar. Love it!
Ayeres Rock tem um aeroporto mais pequeno que a paragem dos autocarros da Batalha. Mas isso não é importante, o importante era aterrar no meio do deserto para ver Uluru, a Montanha Sagrada.
Carregamos o Mitsubishi, decoramos com os logótipos da fluidotrónica, Norfer, eni, Arax Gazzo, Roadgalaxy, Agência Paraíso, Vida Económica, Hama, Monte Campo, Alpinestars, Nau Helmets e Konica Minolta passamos no hostel a deixar as malas - lá se foram os hoteis e apartamentos de luxo -, trocar de roupa - coloquei as perneiras da Monte Campo para poder caminhar à vontade no meio da vegetação sem me picar e sem os bichos me picarem - e rumamos a Uluru.
20 km de estrada de asfalto no meio de uma superfície vermelha, fazendo lembrar Marte, com alguma vegetação rasteira e poucas árvores. Sinais de répteis e outros animais selvagens. Tudo em direcção à montanha adorada pelos aborígenes.
No meio de tudo, como uma nave gigante ou um meteorito, erge-se da terra plana uma montanha vermelha, sem vegetação.
Andamos à sua volta - não se pode subir, é um desrespeito para com os locais - tiramos fotos e vimos o pôr-do-sol nela.
Lindo, maravilhoso. Uma paz, um ambiente, uma sensação que posso igualar ao que vivi em Abu Simbel; daquelas coisas que vou recordar para sempre.
A viagem já valeu a pena.
Tanto que não vale a pena escrever mais nada... até amanhã.
Destino: Darling Harbour. Um fancy spot, mesmo do outro lado do porto que tem a
Ópera e Rocks.
Deambulamos pela bairro chinês - o jardim já estava fechado - e fomos dar ao porto. Vários barcos de recreio, bom ambiente e muitos restaurantes de bares. Num bar italiano com uma bella ragazza a indicar as mesas e como funcionava o Happy Hour, bebemos vários gins pela metade do preço. Depois disso foi o adeus e o retomar a casa para cozinhar o jantar e fazer a mala para hoje.
Hoje foi tudo a correr, como sempre; até parece que fazemos de propósito para andarmos sempre em cima da hora.
Assim, depois de sairmos tarde de casa, de haver uma indefinição se deveríamos ou não carregar o cartão do metro - não carregamos -, quando chegamos a Central, ouve-se no sistema de som: "Emergency, emergency: please evacuate the station. All passangers" e toda a gente saiu a correr da estação.
"- Vamos de taxi?
- Onde está um taxi?
- Está gente a entrar na estação!
- Vamos de metro."
E lá fomos nós a correr para apanhar o metro para o aeroporto.
O voo, interno, cheio de espanhóis, uns portugueses para além de nós, franceses, alemães, chineses e alguns australianos, teve vários abanicos que o tornaram muito interessante do ponto de vista da adrenalina. A aterragem foi com o avião descompensado devido ao vento, numa pista que parecia a superfície lunar. Love it!
Ayeres Rock tem um aeroporto mais pequeno que a paragem dos autocarros da Batalha. Mas isso não é importante, o importante era aterrar no meio do deserto para ver Uluru, a Montanha Sagrada.
Carregamos o Mitsubishi, decoramos com os logótipos da fluidotrónica, Norfer, eni, Arax Gazzo, Roadgalaxy, Agência Paraíso, Vida Económica, Hama, Monte Campo, Alpinestars, Nau Helmets e Konica Minolta passamos no hostel a deixar as malas - lá se foram os hoteis e apartamentos de luxo -, trocar de roupa - coloquei as perneiras da Monte Campo para poder caminhar à vontade no meio da vegetação sem me picar e sem os bichos me picarem - e rumamos a Uluru.
20 km de estrada de asfalto no meio de uma superfície vermelha, fazendo lembrar Marte, com alguma vegetação rasteira e poucas árvores. Sinais de répteis e outros animais selvagens. Tudo em direcção à montanha adorada pelos aborígenes.
No meio de tudo, como uma nave gigante ou um meteorito, erge-se da terra plana uma montanha vermelha, sem vegetação.
Andamos à sua volta - não se pode subir, é um desrespeito para com os locais - tiramos fotos e vimos o pôr-do-sol nela.
Lindo, maravilhoso. Uma paz, um ambiente, uma sensação que posso igualar ao que vivi em Abu Simbel; daquelas coisas que vou recordar para sempre.
A viagem já valeu a pena.
Tanto que não vale a pena escrever mais nada... até amanhã.
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