Ontem corremos Singapura de uma ponta à outra, deixando apenas alguns pontos turísticos para ver no regresso.
Devido a isso, com um voo às duas da manhã numa low cost bastante espartana, estava toda a gente muito cansada. Sem filmes, sem comida, com bancos apertados, as 7 horas de viagem pareciam que nunca mais passavam. Mas por 170 euros, não poderíamos pedir mais.
Chegados à cidade australiana, fomos de metro directos para o apartamento: um décimo segundo andar com vista panorâmica.
Assim, de Sydney, apenas demos uma pequena volta junto ao porto e à Ópera. O resto fica para os próximos três.
Era hora de jantar; para nós, porque para eles essa hora já tinha passado há muito, e as ruas estavam desertas. Os restaurantes já não nos queriam servir e refugiamo-nos num bar com musica ao vivo, hamburguers e cerveja.
O edifício da Ópera, e a ponte, iluminados e reflectidos na água, criam um ambiente único. Sem mais ninguém, parecia um espectáculo montado para nós.
Amanhã vamos ver tudo isso de dia e comparar!
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